domingo, 10 de abril de 2011

A Origem do Mal

O mundo, desde que toda espécie de males passou a existir, têm questionado o caráter imutável e amorável de Deus, acusando-O como responsável e indiferente aos sofrimentos da humanidade. Embora Deus seja onipotente, poderoso o suficiente para destruir, com apenas um piscar de olhos, os que ousadamente O importunam com tais acusações, assim, não o faz, antes, contempla-os com terno cuidado e anseia através dos Seus meios de comunicação, impressionar-lhes a mente quanto ao conhecimento do Seu caráter mediante o que DEle foi revelado. Através do Seu Amado Filho, Das Escrituras Sagradas, do livro da Natureza, da sua sábia providência e através do influxo do Seu Santo Espírito, pretende Deus, responder as dúvidas do sincero inquiridor, para que mediante a Sua Graça possa salva-lo da morte eterna e dar-lhe o alívio à dor causada pelas tormentas desse mundo. Toda vez que uma dúvida interfere em nosso caráter, humanamente, nossa atitude é defender a nossa integridade física e moral, mesmo que isso resulte na ofensa daqueles que nos importunam com suas acusações. Imagine você, sendo acusado injustamente de ter matado alguém, ou de ter roubado. Qual não seria a sua postura em defender o Seu caráter? Deus tem suportado longamente as acusações que fazem injustamente à Ele; todavia, ternamente compassivo, espera pela oportunidade de nos impressionar a mente quanto o Seu caráter benevolente. Uma das perguntas que Deus tem prontamente a resposta, está relacionada a origem do mal. Afinal de contas onde e com quem originou-se o pecado?

Mesmo pessoas que não professam fé no cristianismo, estão familiarizadas com a resposta de que o pecado originou-se através de Lúcifer. Um anjo altamente honrado por Deus, tendo recebido DEle, grande poder e sabedoria, corrompeu, no entanto, o seu coração, ao travar contra Deus um grande conflito que, tendo iniciado no Céu desceu até nós seres humanos, e a terra tornou-se o espetáculo da luta do bem contra o mal. Existem muitos detalhes a serem colocados nessa resposta, que muitos desconhecem. Outras perguntas do tipo: Porque Lúcifer não foi destruído e porque Deus permitiu a sua rebelião surgem e precisam de uma resposta – Ao entendermos que Lúcifer é o originador de todas as espécies de males que afetam, inclusive a humanidade, porque Deus permitiu que esse anjo levasse a sua obra funesta adiante?   


"Deus é amor". I João 4:8. Sua natureza, Sua lei, são amor. Assim sempre foi; assim sempre será. "O Alto e o Sublime, que habita na eternidade", "cujos caminhos são eternos", não muda. NEle "não há mudança nem sombra de variação".
“Toda manifestação de poder criador é uma expressão de amor infinito. A soberania de Deus compreende a plenitude de bênçãos a todos os seres criados.
A história do grande conflito entre o bem e o mal, desde o tempo em que a princípio se iniciou no Céu até o final da rebelião e extirpação total do pecado, é também uma demonstração do imutável amor de Deus”.
“Sendo a lei do amor o fundamento do governo de Deus, a felicidade de todos os seres inteligentes depende da perfeita harmonia, com seus grandes princípios de justiça. Deus deseja de todas as Suas criaturas o serviço de amor, serviço que brote de uma apreciação de Seu caráter. Ele não tem prazer na obediência forçada; e a todos concede vontade livre, para que Lhe possam prestar serviço voluntário”. Patriarcas e Profetas página 33 e 34.
Podemos notar nesses versos que Deus estabeleceu a Lei do Livre Arbítrio. Se tem alguém que respeita o direito de Livre Expressão, esse alguém é Jeová, pois que, tendo Ele criado toda hoste Angélica e os homens dotados de perfeição, imaculados e inteligentes, não os privou da decisão de se rebelarem contra o Seu governo; no entanto, aqueles que assim fizessem, deveriam arcar com as conseqüências. Pois toda harmonia Universal dependia da estrita obediência aos estatutos divinos. E isso envolvia princípios morais como não matar, não roubar, não adulterar, honrar pai e mãe, não cobiçar o que é do próximo e não mentir. Pense nesses princípios morais, e com certeza você chegará a conclusão de que se fossem obedecidos, quantos males não seriam evitados? Deus, no entanto, só poderia esperar uma obediência voluntária que partisse de uma apreciação do Seu caráter. Isso responde a pergunta do porque Deus não eliminou Satanás imediatamente, quando o mesmo O afrontou com sua rebelião. A Lei do Livre arbítrio é tão sagrada e eterna quanto O próprio Deus, pois ela está inerente ao Seu caráter. Se Deus tivesse destruído Satanás, não haveria então poder de escolha; os anjos do Céu e todos os outros seres inteligentes, serviriam a Deus, antes por medo e não por amor, e toda harmonia do Reino de Deus seria comprometida por uma situação ainda pior. Para salvaguardar os anjos e todos os outros seres inteligentes de outros mundo, Deus permitiu que Satanás levasse avante sua obra, para que a natureza das suas verdadeiras intenções e tendência fossem reveladas, e todos pudessem ver o caráter de Justiça e Misericórdia divinos em contraste com o caráter antagônico do arquienganador.

Sendo assim, qual era a natureza das intenções desse anjo?

“Nenhuma nota discordante havia para deslustrar as harmonias celestiais. Sobreveio, porém, uma mudança neste estado de felicidade. Houve um ser que perverteu a liberdade que Deus concedera a Suas criaturas. O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glória entre os habitantes do Céu. Lúcifer, "filho da alva", era o primeiro dos querubins cobridores, santo, incontaminado”.
“Pouco a pouco Lúcifer veio a condescender com o desejo de exaltação própria. Dizem as Escrituras: "Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor." Ezeq. 28:17. "Tu dizias no teu coração: ... acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono. ... Serei semelhante ao Altíssimo." Isa. 14:13 e 14. Se bem que toda a sua glória proviesse de Deus, este poderoso anjo veio a considerá-la como pertencente a si próprio. Não contente com sua posição, embora fosse mais honrado do que a hoste celestial, arriscou-se a cobiçar a homenagem devida unicamente ao Criador. Em vez de procurar fazer com que Deus fosse o alvo supremo das afeições e fidelidade de todos os seres criados, consistiu o seu esforço em obter para si o serviço e lealdade deles. E, cobiçando a glória que o infinito Pai conferira a Seu Filho, este príncipe dos anjos aspirou ao poder que era a prerrogativa de Cristo apenas”. Patriarcas e Profetas página 35.

Nota-se nesses textos, que aquilo que nós também repudiamos, inveja, ciúmes e cobiça, foram os princípios da queda desse anjo. Sendo ele o mais exaltado de todos os anjos do Céu e estando abaixo, apenas do próprio Cristo, não se contentou com toda honra e glória que dele provinha de Deus, e invejou a Cristo e as honras unicamente pertencidas a Ele.

“Disputar a supremacia do Filho de Deus, desafiando assim a sabedoria e o amor do Criador, tornara-se o propósito desse príncipe dos anjos. Para tal objetivo estava ele a ponto de aplicar as energias daquela mente superior, que, abaixo da de Cristo, era a primeira dentre os exércitos de Deus. Mas Aquele que queria livres as vontades de todas as Suas criaturas, a ninguém deixou desprevenido quanto ao sofisma desconcertante por meio do qual a rebelião procuraria justificar-se. Antes que se iniciasse a grande luta, todos deveriam ter uma apresentação clara a respeito da vontade dAquele cuja sabedoria e bondade eram a fonte de toda a sua alegria.
O Rei do Universo convocou os exércitos celestiais perante Ele, para, em sua presença, apresentar a verdadeira posição de Seu Filho, e mostrar a relação que Este mantinha para com todos os seres criados. O Filho de Deus partilhava do trono do Pai, e a glória do Ser eterno, existente por Si mesmo, rodeava a ambos. Em redor do trono reuniam-se os santos anjos, em uma multidão vasta, inumerável - "milhões de milhões, e milhares de milhares" (Apoc. 5:11), estando os mais exaltados anjos, como ministros e súditos, a regozijar-se na luz que, da presença da Divindade, caía sobre eles. Perante os habitantes do Céu, reunidos, o Rei declarou que ninguém, a não ser Cristo, o Unigênito de Deus, poderia penetrar inteiramente em Seus propósitos, e a Ele foi confiado executar os poderosos conselhos de Sua vontade. O Filho de Deus executara a vontade do Pai na criação de todos os exércitos do Céu; e a Ele, bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles. Cristo ia ainda exercer o poder divino na criação da Terra e de seus habitantes. Em tudo isto, porém, não procuraria poder ou exaltação para Si mesmo, contrários ao plano de Deus, mas exaltaria a glória do Pai, e executaria Seus propósitos de beneficência e amor”. Patriarcas e Profetas pág. 36.

“Os anjos alegremente reconheceram a supremacia de Cristo, e, prostrando-se diante dEle, extravasaram seu amor e adoração.
Lúcifer curvou-se com eles; mas em seu coração havia um conflito estranho, violento. A verdade, a justiça e a lealdade estavam a lutar contra a inveja e o ciúme. A influência dos santos anjos pareceu por algum tempo levá-lo com eles. Ao ascenderem os cânticos de louvores, em melodiosos acordes, avolumados por milhares de alegres vozes, o espírito do mal pareceu subjugado; indizível amor fazia fremir todo o seu ser; em concerto com os adoradores destituídos de pecado, expandia-se-lhe a alma em amor para com o Pai e o Filho. De novo, porém, achou-se repleto de orgulho por sua própria glória. Voltou-lhe o desejo de supremacia, e uma vez mais condescendeu com a inveja de Cristo. As altas honras conferidas a Lúcifer não eram apreciadas como um dom especial de Deus, e, portanto, não provocavam gratidão para com o seu Criador. Ele se gloriava em seu brilho e exaltação, e almejava ser igual a Deus. Era amado e reverenciado pelo exército celestial, anjos se deleitavam em executar suas ordens, e estava ele revestido de sabedoria e glória mais do que todos eles. Contudo, o Filho de Deus era mais exaltado do que ele, sendo um em poder e autoridade com o Pai. Partilhava dos conselhos do Pai, enquanto Lúcifer não penetrava assim nos propósitos de Deus. "Por que", perguntava este poderoso anjo, "deveria Cristo ter a primazia? Por que é Ele mais honrado do que Lúcifer?". 
Deixando seu lugar na presença imediata do Pai, Lúcifer saiu a difundir o espírito de descontentamento entre os anjos. Ele agia em misterioso segredo, e durante algum tempo escondeu seu propósito real sob uma aparência de reverência para com Deus. Começou a insinuar dúvidas com respeito às leis que governavam os seres celestiais, dando a entender que, conquanto pudessem as leis ser necessárias para os habitantes dos mundos, não necessitavam de tais restrições os anjos, mais elevados por natureza, pois que sua sabedoria era um guia suficiente. Não eram eles seres que pudessem acarretar desonra a Deus; todos os seus pensamentos eram santos; não havia para eles maior possibilidade de errar do que para o próprio Deus. A exaltação do Filho de Deus à igualdade com o Pai, foi representada como sendo uma injustiça a Lúcifer, o qual, pretendia-se, tinha também direito à reverência e à honra. Se este príncipe dos anjos pudesse tão-somente alcançar a sua verdadeira e elevada posição, grande bem resultaria para todo o exército do Céu; pois era seu objetivo conseguir liberdade para todos. Agora, porém, mesmo a liberdade que eles até ali haviam desfrutado, tinha chegado a seu fim; pois lhes havia sido designado um Governador absoluto, e todos deveriam prestar homenagem à Sua autoridade. Tais foram os erros sutis que por meio dos ardis de Lúcifer estavam a propagar-se rapidamente nos lugares celestiais”. Patriarcas e Profetas pág. 37.

A obra funesta do arquienganador, atingiram proporções que evidenciavam uma ação urgente de Jeová afim de salvaguardar a todos no Céu. Trouxera esse anjo, confusão as mentes dos anjos a ele subordinados. Tamanha foi a sutileza do engano que ele propagou nas cortes celestes que até anjos de posição menos elevada na hierarquia do governo divino chegaram, mesmo a pensar que ele era o comandante do Céu, posição essa pertencente à Jesus. Muitos foram tentados e até convencidos de que Lúcifer tinha razão.Deus interveio várias vezes por intermédio de Seu Filho e dos anjos que se mantiveram leais a Ele, com argumentos incontestáveis, para que o rebelde se arrependesse e buscasse o perdão de Deus. Mesmo tendo reconhecido que a Lei de Deus é santa, pura e perfeita; mesmo reconhecendo a justiça e a misericórdia divina, devido ao orgulho fomentado em seu coração, tornou-se irredutível aos apelos decidindo-se pela rebelião.

“O espírito de descontentamento que assim se acendera, estava a fazer sua obra funesta. Conquanto não houvesse uma insurreição declarada, a divisão de sentimentos imperceptivelmente crescia entre os anjos. Alguns havia que olhavam com favor para as insinuações de Lúcifer contra o governo de Deus. Posto que tivessem estado até ali em perfeita harmonia com a ordem que Deus estabelecera, achavam-se agora descontentes e infelizes, porque não podiam penetrar Seus conselhos insondáveis; não estavam satisfeitos com Seu propósito de exaltar a Cristo. Estes se encontravam prontos para apoiar a exigência de Lúcifer para ter autoridade igual à do Filho de Deus. Entretanto, anjos que eram fiéis e verdadeiros sustentavam a sabedoria e justiça do decreto divino, e se esforçavam por reconciliar este ser desafeto com a vontade de Deus. Cristo era o Filho de Deus; tinha sido um com Ele antes que os anjos fossem chamados à existência. Sempre estivera Ele à destra do Pai; Sua supremacia, tão cheia de bênção a todos os que vinham sob Seu domínio benigno, não havia até então sido posta em dúvida. A harmonia do Céu nunca fora interrompida; por que deveria agora haver discórdia? Os anjos fiéis apenas podiam ver conseqüências terríveis para esta dissensão, e com rogos ansiosos aconselhavam os que estavam desafetos a renunciarem seu intuito e se mostrarem leais para com Deus, pela fidelidade ao Seu governo”. Patriarcas e Profetas pág. 38 e 39

“Deus permitiu que Satanás levasse avante sua obra até que o espírito de desafeto amadurecesse em ativa revolta. Era necessário que seus planos se desenvolvessem completamente a fim de que todos pudessem ver sua verdadeira natureza e tendência. Lúcifer, sendo o querubim ungido, fora altamente exaltado; era grandemente amado pelos seres celestiais, e forte era sua influência sobre eles”.
“Deus apenas podia empregar meios que fossem coerentes com a verdade e justiça. Satanás podia usar o que Deus não podia - a lisonja e o engano. Procurara falsificar a Palavra de Deus, e de maneira errônea figurara Seu plano de governo, pretendendo que Deus não era justo ao impor leis aos anjos; que, exigindo submissão e obediência de Suas criaturas, estava simplesmente a procurar a exaltação de Si mesmo. Era, portanto, necessário demonstrar perante os habitantes do Céu, e de todos os mundos, que o governo de Deus é justo, que Sua lei é perfeita. Satanás fizera com que parecesse estar ele procurando promover o bem do Universo. O verdadeiro caráter do usurpador e seu objetivo real devem ser compreendidos por todos. Ele deve ter tempo para manifestar-se pelas suas obras iníquas.
A discórdia que sua conduta determinara no Céu, Satanás lançara sobre o governo de Deus. Todo o mal declarou ele ser o resultado da administração divina. Alegava que era seu objetivo aperfeiçoar os estatutos de Jeová. Por isso permitiu Deus que ele demonstrasse a natureza de suas pretensões, a fim de mostrar o efeito de suas propostas mudanças na lei divina. A sua própria obra o deve condenar. Satanás pretendera desde o princípio que não estava em rebelião. O Universo todo deve ver o enganador desmascarado”. Patriarcas e Profetas pág. 41 e 42.

Mais uma vez Deus reúne todos os anjos na Sua presença, para reafirmar a posição do Seu Filho, e expulsar os antagonistas do Seu governo. Deus deixou bastante claro que a partir daquele momento cada caso estaria decidido. Muitos dos que foram enganados por lúcifer tiveram a intenção de voltar para Deus, mas Lúcifer alegou que eles haviam ido longe demais, e que Deus não os perdoariam. È verdade no que diz respeito a Lúcifer, que o mesmo havia ido longe demais, mas não era assim com aqueles que haviam sido enganados por ele. Se se estivessem dispostos a se arrependerem de sua apostasia e voltar e se encontrarem novamente no favor divino, Ele os aceitaria. Todavia, pelo orgulho e fidelidade ao seu líder, mantiveram-se ao lado de Satanás na rebelião contra Deus. A ação urgente a ser empregada era a expulsão dos anjos rebeldes. Essa função fora empregada pelo Comandante do Céu Cristo Jesus e Seus anjos.

“Então houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou no céu. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele”. Apocalipse 12: 7-9.

Assim foram expulsos, Satanás e uma terça parte dos anjos do Céu.  Sua atuação tem um tempo determinado. Deus colocará um fim na sua existência e na daqueles, tanto anjos como seres humanos, que se unirem a Lúcifer na rebelião, ainda existente contra Deus.

Deus permitiu a existência do pecado para salvaguardar o Universo todo, mostrando quais são as conseqüências de desobedecer os seus estatutos. Essa resposta precisava ser dada a todos os seres inteligentes; quer sejam anjos, quer sejam os seres inteligentes de outros mundos, e até mesmo e principalmente nós seres humanos, os quais também optamos pela desobediência e trouxemos sobre esse mundo as suas  conseqüências.

Deus não somente permitiu a existência do pecado, para revelar o Seu caráter em contraste com o de Satanás , mas providenciou um meio através do qual extirpa-lo. Não penseis que seres celestiais e O próprio Deus encontram-se assentados no Céu assistindo a situação da humanidade, indiferentes às suas dores. Antes um Plano foi colocado em ação para redimir o homem, restaurar a terra e extirpar de uma vez por todas o pecado. Esse plano se chama REDENÇÃO. Através do qual, Aquele que fora injustamente acusado de ser tirano, opressor, arbitrário e ditador, por amor a todos do Universo, deu a Sua vida em Sacrifício. O comandante do Céu Cristo Jesus, para salvaguardar todos do Seu reino, empreendeu a obra que só Ele poderia realizar em prol da humanidade. A fim de que através do Seu sofrimento o Seu sistema de governo fosse absolvido das acusações satânicas. 


"Liberdade onde verifica-se a ausência de LEIS não é liberdade, mas, escravidão de consequências desagradáveis"- Julian Jhon's.